Do Pintor Christian Gaillard
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
domingo, 29 de dezembro de 2013
sábado, 28 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
* Nubia_group Powerpoint Collection *: Merry Christmas Darling
* Nubia_group Powerpoint Collection *: Merry Christmas Darling: you can download this presentation here (on the site clic on "file download") :
domingo, 22 de dezembro de 2013
O destino marca a hora...: coisas sérias, entremeadas do contrário
O destino marca a hora...: coisas sérias, entremeadas do contrário: Estou muito feliz com a 'prenda' do sr. Putin nesta época festiva: ordenou a libertação de Mikhail Khodorkovski . O que os russ...
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
sábado, 7 de dezembro de 2013
sábado, 30 de novembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
sábado, 23 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
sábado, 9 de novembro de 2013
Taça de Portugal | Benfica 4 3 Sporting | Relato dos golos (antena 1)
http://www.youtube.com/v/BmoLYPXrGHs?autohide=1&version=3&showinfo=1&attribution_tag=y0u9kMfakKBf5aoBmZ5ZxQ&autoplay=1&autohide=1&feature=share
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
BLOGUE de HISTÓRIA e ESTÓRIAS: Filmes de História: Alentejo sem Lei (1.º episódio...
BLOGUE de HISTÓRIA e ESTÓRIAS: Filmes de História: Alentejo sem Lei (1.º episódio...: Série televisiva de 1990 com Herman José, Maria Vieira, Miguel Guilherme,Vitor Norte, Fernando Luis, ...
Democracia em Portugal?: PORTUGAL E ANGOLA, RESPEITO FAMILIAR
Democracia em Portugal?: PORTUGAL E ANGOLA, RESPEITO FAMILIAR: O filho nasce, cresce até que começa a ter necessidade de manifestar a sua personalidade, exercer o seu livre arbítrio. Primeiro o pai deve ...
Restos de Colecção: Legião Portuguesa
Restos de Colecção: Legião Portuguesa: No início do Estado Novo, os membros de antigos movimentos considerados mais radicais como o Integralismo Lusitano , o Movimento Nacional-Si...
domingo, 3 de novembro de 2013
Restos de Colecção: Companhia das Lezírias do Tejo e Sado
Restos de Colecção: Companhia das Lezírias do Tejo e Sado: A "Companhia das Lezírias do Tejo e Sado" , foi fundada em 25 de Junho de 1836, por venda em hasta pública de terras pertencentes...
sábado, 2 de novembro de 2013
Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : Ann Hardy | The Impressionist Figures
Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : Ann Hardy | The Impressionist Figures: Ann Hardy, American painter , is an accomplished artist, winning numerous prestigious awards . She has had three paintings accepted to Art...
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
sábado, 26 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
sábado, 19 de outubro de 2013
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Quadratim: A dívida é, agora, sustentável
Quadratim: A dívida é, agora, sustentável: Cavaco ‘anunciou’ que agora a dívida portuguesa é sustentável. Quando era de 94% era insustentável – era preciso derrubar o Governo – ma...
Quadratim: A Escola Pública e a "balbúrdia" pretendida
Quadratim: A Escola Pública e a "balbúrdia" pretendida: O Governo neo-fascista atacou a escola pública – e agora os seus patrões vêm clamar contra o que chamam de “balbúrdia” na organização do ...
Quadratim: A merda e a trampa
Quadratim: A merda e a trampa: O desabafo, à séria, vem depois da citação de uma brilhante carta-abertade Ferreira Fernandes no DN (com o alvitre de que talvez devêss...
domingo, 13 de outubro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
A Insustentável Leveza do Ser: Porto - VISITA CULTURAL , GUIADA À CIDADE DO PORTO...
A Insustentável Leveza do Ser: Porto - VISITA CULTURAL , GUIADA À CIDADE DO PORTO...: Para quem ama a sua cidade. Porto Desaparecido PPS.pps 12813K Visualizar Transferência
sábado, 5 de outubro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
sábado, 28 de setembro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
terça-feira, 24 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
domingo, 8 de setembro de 2013
sábado, 7 de setembro de 2013
Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : Elena Drobysheva, 1976
Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : Elena Drobysheva, 1976: Елена Дробышева [Elena Drobysheva] is an Ukrainian painter , known for working with Watercolor in the Figurative style . Дробышева was ...
Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : Elena Drobysheva, 1976
Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : Elena Drobysheva, 1976: Елена Дробышева [Elena Drobysheva] is an Ukrainian painter , known for working with Watercolor in the Figurative style . Дробышева was ...
Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : La Monna Lisa di Afghanistan
Tutt'Art@ | Pittura * Scultura * Poesia * Musica | : La Monna Lisa di Afghanistan: Lo sguardo enigmatico della Ragazza Afgana [ The Afghan Girl ] dagli occhi verde ghiaccio, considerata La Monna Lisa dell'Afghanistan...
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Restos de Colecção: Hotel Atlântico
Restos de Colecção: Hotel Atlântico: Em 1930 um alemão de seu nome Wortus adquire o “Chalet Barahona” pertença de Francisco Eduardo de Barahona Fragoso (advogado e benemérito d...
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Sertaneja
SERTANEJA
Composição: René Bittencourt
SERTANEJA
Composição: René Bittencourt
Interpretação: Orlando Silva
Interpretação: Orlando Silva
Sertaneja, se eu pudesse,
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar…
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar…
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
SERTANEJA
Composição: René Bittencourt
Interpretação: Orlando Silva
Interpretação: Orlando Silva
Sertaneja, se eu pudesse,
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar…
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
A tristeza do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi…
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois…
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!…
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
A tristeza do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi…
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois…
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!…
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar…
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
A tristeza do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi…
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois…
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!…
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
A tristeza do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi…
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois…
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!…
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
Interpretação: Orlando Silva
Sertaneja, se eu pudesse,
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar…
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
A tristeza do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi…
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois…
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!…
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar…
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
A tristeza do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi…
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois…
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!…
Sertaneja, por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
domingo, 4 de agosto de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
domingo, 21 de julho de 2013
sábado, 20 de julho de 2013
sexta-feira, 19 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
domingo, 14 de julho de 2013
sábado, 13 de julho de 2013
Os Campinos d´Azinhaga- Fotos de Anonimo
POMBALINHO: Pombalinho, Freguesia autónoma!
POMBALINHO: Pombalinho, Freguesia autónoma!: Faz hoje 407 anos que o Pombalinho foi desanexado da então freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Almonda do lugar de Azinhaga! ...
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Causa Nossa: Vingança fria
Causa Nossa: Vingança fria: Afinal, já não vai ser vice-primeiro-ministro, nem coordenador da política económica, nem comissário especial para as relações com a troika;...
Restos de Colecção: Antigamente (74)
Restos de Colecção: Antigamente (74): Moto na Avenida da Liberdade em Lisboa ...
terça-feira, 9 de julho de 2013
sábado, 6 de julho de 2013
quinta-feira, 4 de julho de 2013
quarta-feira, 3 de julho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
quarta-feira, 26 de junho de 2013
NOTIFICAÇÃO A VASCO SIMPLÍCIO DA CUNHA GAMA PARA O IMPOSTO ÚNICO DE CARAVELAS
terça-feira, 25 de junho de 2013
segunda-feira, 17 de junho de 2013
PORTUGAL É PORREIRO, PÁ!: Cristiano Ronaldo e Messi vão encontrar-se
PORTUGAL É PORREIRO, PÁ!: Cristiano Ronaldo e Messi vão encontrar-se: Imagem com marca d'água amavelmente cedida por Anastácia Venenosa , mulher-a-dias na Quinta da Marinha, Bairro da Lapa e Parque ...
domingo, 16 de junho de 2013
sexta-feira, 14 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
CONHEÇAM UM DOS ESCÂNDALOS DA MÁFIA FINANCEIRA
Veja e Partilhe se acredita na DECÊNCIA e que as VERDADES têm de ser conhecidas. Este VIDEO já foi ameaçado e será banido da internet a qualquer momento.
Saiba porque motivo as GRANDES EMPRESAS têm MAIS PODER QUE O GOVERNO e onde circula o dinheiro...algumas jogadas...algumas das MÁFIAS que nos fazem estar em "CRISE"...que fazem as FAMÍLIAS FICAREM MAIS POBRES. O MONDO DOS PODRES ESTÁ-NOS A DEIXAR POBRES.
PORTUGUESES, OS PARTIDOS POLÍTICOS NÃO SÃO CLUBES DE FUTEBOL. NÃO OS DEVEMOS SEGUIR CEGAMENTE QUER GANHEM QUER PERCAM, QUER FAÇAM BATOTA OU NÃO.
TEMOS DE PENSAR E AGIR. AGIR NAS MESAS DE VOTO, PELO MENOS! DAR OPORTUNIDADE AOS PARTIDOS QUE AO LONGO DA NOSSA DEMOCRACIA TÊM SIDO OPRIMIDOS PELOS PODEROSOS FEUDOS, MAÇONARIAS E MÁFIAS FINANCEIRAS.
PARTILHE, PENSE, SEJA CIDADÃO. ESTE VIDEO SERÁ BANIDO A QUALQUER MOMENTO.
Nota: não é da autoria desta página, apenas consideramos urgente passar esta mensagem.
Saiba porque motivo as GRANDES EMPRESAS têm MAIS PODER QUE O GOVERNO e onde circula o dinheiro...algumas jogadas...algumas das MÁFIAS que nos fazem estar em "CRISE"...que fazem as FAMÍLIAS FICAREM MAIS POBRES. O MONDO DOS PODRES ESTÁ-NOS A DEIXAR POBRES.
PORTUGUESES, OS PARTIDOS POLÍTICOS NÃO SÃO CLUBES DE FUTEBOL. NÃO OS DEVEMOS SEGUIR CEGAMENTE QUER GANHEM QUER PERCAM, QUER FAÇAM BATOTA OU NÃO.
TEMOS DE PENSAR E AGIR. AGIR NAS MESAS DE VOTO, PELO MENOS! DAR OPORTUNIDADE AOS PARTIDOS QUE AO LONGO DA NOSSA DEMOCRACIA TÊM SIDO OPRIMIDOS PELOS PODEROSOS FEUDOS, MAÇONARIAS E MÁFIAS FINANCEIRAS.
PARTILHE, PENSE, SEJA CIDADÃO. ESTE VIDEO SERÁ BANIDO A QUALQUER MOMENTO.
Nota: não é da autoria desta página, apenas consideramos urgente passar esta mensagem.
sábado, 8 de junho de 2013
quarta-feira, 5 de junho de 2013
terça-feira, 4 de junho de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
tukakubana: Roque Gameiro, então e agora
tukakubana: Roque Gameiro, então e agora: Roque Gameiro retratou Lisboa no início do século XX como ninguém o fizera até então e ninguém mais o voltou a fazer. As suas aguarelas pa...
domingo, 26 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Marqueses de Rio Maior
Tipo: Fundo Dimensão: 351 cx.; 6 mç.; 12 mct. (c. 2500 doc.) Datas: 1354; 1572; 1578-1974. Predominância do século XVIII e XIX
História:
O 1° Conde de Rio Maior foi João Vicente de Saldanha Oliveira e Sousa Juzarte Figueira (1746-1804), filho de António Saldanha de Oliveira e Sousa, 150 morgado de Oliveira, e de D. Constança de Portugal. Foi 16° administrador do morgado de Oliveira, comendador de Santa Maria de África e de mais cinco comendas da Ordem de Cristo, grã-cruz da mesma Ordem, do Conselho de Estado, gentil-homem da Câmara da rainha D. Maria I, deputado da Junta Provisória do Erário Régio e inspector geral do Terreiro Público. Casou com D. Maria Amália de Carvalho e Daun, filha dos 1ºs Marqueses de Pombal.
O 2° Conde, filho primogénito dos anteriores, António de Saldanha Oliveira Juzarte e Sousa (1776-1825), 17° senhor do morgado de Oliveira, sucedeu a seu pai nos bens da Casa. Frequentou o Colégio dos Nobres e obteve o grau de bacharel em Leis na Universidade de Coimbra. Gentil-homem da câmara de D. João VI, grã-cruz das Ordens de Santiago de Espada e de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, foi coronel do Regimento de Milícias de Lisboa Oriental. Em 1800 assentou praça como cadete em Infantaria n° 4. Posteriormente promovido a capitão, participou na campanha de 1801, como ajudante de campo do general Gomes Freire de Andrade. Foi depois nomeado comandante, no posto de coronel, do Regimento de Voluntários Reais de Milícias a Pé de Lisboa Oriental. Em 1807 acompanhou a família real na sua retirada para o Brasil, regressando em 1821. Voltou ao Brasil depois da Vilafrancada, encarregue por D. João VI, com Francisco José Vieira, de entregar cartas suas a D. Pedro, seu filho, e à mulher deste, a princesa D. Maria Leopoldina. Em 1823 foi incumbido por D. João VI de acompanhar ao estrangeiro o infante D. Miguel, após a Abrilada. Casou com D. Maria Leonor Ernestina de Carvalho Daun e Lorena, filha dos 3'" Marqueses de Pombal e I'" Condes da Redinha. Faleceu em Viena em 1825.
O 3° Conde foi João de Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e Sousa, filho primogénito dos anteriores e herdeiro dos bens da Casa (1811-1872). Iniciou a sua carreira militar como alferes de lanceiros e ajudante do Duque da Terceira, em 1833. Foi Par do Reino na la Câmara dos Pares, criada em 1826. Em 1854 foi governador civil de Coimbra e, em 1858 e 1859, vereador e presidente da Câmara Municipal de Lisboa e procurador à Junta Geral do Distrito desta cidade. Casou em 1835 com D. Isabel Botelho Mourão e Vasconcelos, filha dos 1ºs Condes de Vila Real.
Foi 4° Conde e 1° Marquês o filho primogénito e herdeiro do anterior, António José Luís de Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e Sousa (1836-1891), bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, oficial-maior da Casa Real com o cargo de mestre-sala, Par do Reino e deputado. Foi adido honorário da Legação em Paris, provedor da Santa Casa da Misericórdia em Lisboa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Casou, em 1861, com D. Maria Isabel de Lemos e Roxas Carvalho e Meneses de la Rue Saint Léger, filha dos z= Marqueses da Bemposta-Subserra, do quais não houve descendência.
Foi 5° Conde e 2° Marquês João de Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e Sousa, sobrinho do anterior, nascido em 1878, engenheiro civil de Obras Públicas e Minas, moço fidalgo da Casa Real com exercício no Paço, escritor e historiador. Casou com D. Maria Bárbara Ferreira, filha de António Vicente Ferreira. O filho primogénito usou o título de Conde de Rio Maior, e o segundo o de Conde de Azinhaga.
O 6° Conde foi João António de Saldanha Oliveira e Sousa, filho primogénito do anterior, nascido em 1901, engenheiro civil, oficial de artilharia, com o posto de major, engenheiro fabril do exército, presidente da Câmara Municipal de Oeiras. Casou em 1929 com D. Luísa Maury. Deste casamento foi primogénito João Vicente de Saldanha Oliveira e Sousa, nascido em 1930, 4° Marquês de Rio Maior.
Documentação depositada por vários membros da família em Fevereiro de 2002 e por António Rugeroni de Saldanha em Novembro de 2004.
O 2° Conde, filho primogénito dos anteriores, António de Saldanha Oliveira Juzarte e Sousa (1776-1825), 17° senhor do morgado de Oliveira, sucedeu a seu pai nos bens da Casa. Frequentou o Colégio dos Nobres e obteve o grau de bacharel em Leis na Universidade de Coimbra. Gentil-homem da câmara de D. João VI, grã-cruz das Ordens de Santiago de Espada e de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, foi coronel do Regimento de Milícias de Lisboa Oriental. Em 1800 assentou praça como cadete em Infantaria n° 4. Posteriormente promovido a capitão, participou na campanha de 1801, como ajudante de campo do general Gomes Freire de Andrade. Foi depois nomeado comandante, no posto de coronel, do Regimento de Voluntários Reais de Milícias a Pé de Lisboa Oriental. Em 1807 acompanhou a família real na sua retirada para o Brasil, regressando em 1821. Voltou ao Brasil depois da Vilafrancada, encarregue por D. João VI, com Francisco José Vieira, de entregar cartas suas a D. Pedro, seu filho, e à mulher deste, a princesa D. Maria Leopoldina. Em 1823 foi incumbido por D. João VI de acompanhar ao estrangeiro o infante D. Miguel, após a Abrilada. Casou com D. Maria Leonor Ernestina de Carvalho Daun e Lorena, filha dos 3'" Marqueses de Pombal e I'" Condes da Redinha. Faleceu em Viena em 1825.
O 3° Conde foi João de Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e Sousa, filho primogénito dos anteriores e herdeiro dos bens da Casa (1811-1872). Iniciou a sua carreira militar como alferes de lanceiros e ajudante do Duque da Terceira, em 1833. Foi Par do Reino na la Câmara dos Pares, criada em 1826. Em 1854 foi governador civil de Coimbra e, em 1858 e 1859, vereador e presidente da Câmara Municipal de Lisboa e procurador à Junta Geral do Distrito desta cidade. Casou em 1835 com D. Isabel Botelho Mourão e Vasconcelos, filha dos 1ºs Condes de Vila Real.
Foi 4° Conde e 1° Marquês o filho primogénito e herdeiro do anterior, António José Luís de Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e Sousa (1836-1891), bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, oficial-maior da Casa Real com o cargo de mestre-sala, Par do Reino e deputado. Foi adido honorário da Legação em Paris, provedor da Santa Casa da Misericórdia em Lisboa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Casou, em 1861, com D. Maria Isabel de Lemos e Roxas Carvalho e Meneses de la Rue Saint Léger, filha dos z= Marqueses da Bemposta-Subserra, do quais não houve descendência.
Foi 5° Conde e 2° Marquês João de Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e Sousa, sobrinho do anterior, nascido em 1878, engenheiro civil de Obras Públicas e Minas, moço fidalgo da Casa Real com exercício no Paço, escritor e historiador. Casou com D. Maria Bárbara Ferreira, filha de António Vicente Ferreira. O filho primogénito usou o título de Conde de Rio Maior, e o segundo o de Conde de Azinhaga.
O 6° Conde foi João António de Saldanha Oliveira e Sousa, filho primogénito do anterior, nascido em 1901, engenheiro civil, oficial de artilharia, com o posto de major, engenheiro fabril do exército, presidente da Câmara Municipal de Oeiras. Casou em 1929 com D. Luísa Maury. Deste casamento foi primogénito João Vicente de Saldanha Oliveira e Sousa, nascido em 1930, 4° Marquês de Rio Maior.
Documentação depositada por vários membros da família em Fevereiro de 2002 e por António Rugeroni de Saldanha em Novembro de 2004.
Descrição:
O arquivo da Casa dos Marqueses de Rio Maior é constituído, predominantemente, por documentação de administração patrimonial: receitas e despesas pessoais e relativas às diversas propriedades e por correspondência relacionada com a administração.
Entre outros refiram-se os tombos da comenda de São Salvador de Maiorca, da comenda de Santa Maria da Torre, do morgado da Oliveira de 1768, da alcaidaria-mor de Penha Garcia (1629), da comenda de São Martinho de Santarém (1776-1779), do morgado de Barcarena (1768-1772), do real pinhal de Azambuja [1800], da Casa dos senhores da Trofa; uma Memória do estado da casa (1810); Índices do cartório da Casa; inventários do 1° e 2° Condes; Regimento da Casa (1808).
Reporta-se ainda aos morgados de Azinhaga, à Quinta da Biscainha (no Penedo da Cruz dos coutos de Évora), à Quinta de Vale de Ventos, à Quinta da Ponte do Caia, à Quinta de Mato Miranda, à comenda de Santa Maria de África e à generalidade dos bens da Casa, situados, grosso modo, em Alcobaça, Alhos Vedros, Alverca, Arruda, Évora (distrito), Golegã, Lisboa, Moita (concelho), Proença-a-Velha. Contém cartas geográficas e plantas diversas das propriedades da Casa. Encerra igualmente documentação relativa à "contabilidade doméstica" da casa de Rio Maior (despesa da cozinha e copa, por exemplo). De referir ainda a documentação relativa a "Despesas de Subserra" (1884-1901).
Entre a documentação de carácter pessoal encontram-se nomeações para diversos cargos de vários membros da Casa, causas e demandas judiciais (como por exemplo a demanda sobre a sucessão do morgado de Cadafais, em 1818), escrituras de casamentos; testamentos; inventários de bens (refiram-se, a título de exemplo, os da capela da Quinta de Oliveira e da mobília do palácio _ 1811; da mobília do palácio e da capela dos morgados de Oliveira e Vale de Sobrados _ 1817-1822; de móveis da casa - 1780 e 1807; uma relação de todos os bens pertencentes aos inventários da casa - 1829; um inventário de bens da Casa em 1891; móveis e utensílios do Palácio da Anunciada - 1927-1928, entre outros); certidões de nascimento e de óbito; contas da Sociedade Agrícola de Mato Miranda [1925-1930] e correspondência da mesma; os trabalhos literários do 2° Marquês sobre a Nobreza na Restauração de Portugal, sobre o Marquês de Pombal, os Saldanhas na Restauração; os Diários do 2° Marquês; as Memórias manuscritas do 1° Conde, os Manuscritos do 3° Conde, e as Memórias genealógicas do 2° Conde.
Contém, ainda, documentação que decorre da atribuição e desempenho de cargos por parte de diferentes membros da família (militares e diplomáticos). A título de exemplo pode referir-se a relativa ao Regimento de Voluntários Reais da Milícia a Pé de Lisboa Oriental (1807-1810), ou a relativa à comissão do Conde de Rio Maior na Corte do Rio de Janeiro (1823).
Além da correspondência recebida pelos Condes, e da correspondência do 20 Marquês, inclui cópias de Ofícios enviados de Madrid para o Rio de Janeiro (1814-1817) e para Lisboa (1814-1820).
Inclui ainda documentos autógrafos e apontamentos históricos sobre os principais actos do reinado de D. José I, pelo Marquês de Pombal [1778-1780], documentos sobre os serviços prestados por António de Saldanha nas guerras da Restauração [cartas de D. João IV e do Patriarca de Lisboa], Avisos do Paço, Avisos da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino, Instruções reservadas para o Conde de Rio Maior 1801 e documentos relativos à Colegiada de Santa Maria da Oliveira de Guimarães.
Podem ainda referir-se documentos sobre a Comissão Angariadora de donativos para legionários pobres e documentos sobre a Causa Monárquica; documentos sobre festas de Lisboa; recortes de jornais sobre Portugal e outros países europeus; documentos sobre a celebração centenária (1940); sobre o título "Ditadura Nacional"; sobre a Exposição Regional de Oeiras; sobre o Congresso do Mundo Português; sobre tauromaquia; folhetos sobre exposições, concertos e teatros; registo de santos; documentos relativos à Legião Portuguesa e a diversas associações.
A documentação depositada em Novembro de 2004 é constituída, por correspondência dos 3ºs Condes de Rio Maior, João de Saldanha Oliveira e Sousa e Isabel de Sousa Botelho, paraseus filhos, António e José de Saldanha Oliveira e Sousa, destes para sua mãe e de diversos para este último, contandose entre os correspondentes seu primo Luís de Saldanha Oliveira e Sousa, o Duque de Palmela, Augusto Saraiva de Carvalho e Augusto de Castilho.
Entre outros refiram-se os tombos da comenda de São Salvador de Maiorca, da comenda de Santa Maria da Torre, do morgado da Oliveira de 1768, da alcaidaria-mor de Penha Garcia (1629), da comenda de São Martinho de Santarém (1776-1779), do morgado de Barcarena (1768-1772), do real pinhal de Azambuja [1800], da Casa dos senhores da Trofa; uma Memória do estado da casa (1810); Índices do cartório da Casa; inventários do 1° e 2° Condes; Regimento da Casa (1808).
Reporta-se ainda aos morgados de Azinhaga, à Quinta da Biscainha (no Penedo da Cruz dos coutos de Évora), à Quinta de Vale de Ventos, à Quinta da Ponte do Caia, à Quinta de Mato Miranda, à comenda de Santa Maria de África e à generalidade dos bens da Casa, situados, grosso modo, em Alcobaça, Alhos Vedros, Alverca, Arruda, Évora (distrito), Golegã, Lisboa, Moita (concelho), Proença-a-Velha. Contém cartas geográficas e plantas diversas das propriedades da Casa. Encerra igualmente documentação relativa à "contabilidade doméstica" da casa de Rio Maior (despesa da cozinha e copa, por exemplo). De referir ainda a documentação relativa a "Despesas de Subserra" (1884-1901).
Entre a documentação de carácter pessoal encontram-se nomeações para diversos cargos de vários membros da Casa, causas e demandas judiciais (como por exemplo a demanda sobre a sucessão do morgado de Cadafais, em 1818), escrituras de casamentos; testamentos; inventários de bens (refiram-se, a título de exemplo, os da capela da Quinta de Oliveira e da mobília do palácio _ 1811; da mobília do palácio e da capela dos morgados de Oliveira e Vale de Sobrados _ 1817-1822; de móveis da casa - 1780 e 1807; uma relação de todos os bens pertencentes aos inventários da casa - 1829; um inventário de bens da Casa em 1891; móveis e utensílios do Palácio da Anunciada - 1927-1928, entre outros); certidões de nascimento e de óbito; contas da Sociedade Agrícola de Mato Miranda [1925-1930] e correspondência da mesma; os trabalhos literários do 2° Marquês sobre a Nobreza na Restauração de Portugal, sobre o Marquês de Pombal, os Saldanhas na Restauração; os Diários do 2° Marquês; as Memórias manuscritas do 1° Conde, os Manuscritos do 3° Conde, e as Memórias genealógicas do 2° Conde.
Contém, ainda, documentação que decorre da atribuição e desempenho de cargos por parte de diferentes membros da família (militares e diplomáticos). A título de exemplo pode referir-se a relativa ao Regimento de Voluntários Reais da Milícia a Pé de Lisboa Oriental (1807-1810), ou a relativa à comissão do Conde de Rio Maior na Corte do Rio de Janeiro (1823).
Além da correspondência recebida pelos Condes, e da correspondência do 20 Marquês, inclui cópias de Ofícios enviados de Madrid para o Rio de Janeiro (1814-1817) e para Lisboa (1814-1820).
Inclui ainda documentos autógrafos e apontamentos históricos sobre os principais actos do reinado de D. José I, pelo Marquês de Pombal [1778-1780], documentos sobre os serviços prestados por António de Saldanha nas guerras da Restauração [cartas de D. João IV e do Patriarca de Lisboa], Avisos do Paço, Avisos da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino, Instruções reservadas para o Conde de Rio Maior 1801 e documentos relativos à Colegiada de Santa Maria da Oliveira de Guimarães.
Podem ainda referir-se documentos sobre a Comissão Angariadora de donativos para legionários pobres e documentos sobre a Causa Monárquica; documentos sobre festas de Lisboa; recortes de jornais sobre Portugal e outros países europeus; documentos sobre a celebração centenária (1940); sobre o título "Ditadura Nacional"; sobre a Exposição Regional de Oeiras; sobre o Congresso do Mundo Português; sobre tauromaquia; folhetos sobre exposições, concertos e teatros; registo de santos; documentos relativos à Legião Portuguesa e a diversas associações.
A documentação depositada em Novembro de 2004 é constituída, por correspondência dos 3ºs Condes de Rio Maior, João de Saldanha Oliveira e Sousa e Isabel de Sousa Botelho, paraseus filhos, António e José de Saldanha Oliveira e Sousa, destes para sua mãe e de diversos para este último, contandose entre os correspondentes seu primo Luís de Saldanha Oliveira e Sousa, o Duque de Palmela, Augusto Saraiva de Carvalho e Augusto de Castilho.
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